quarta-feira, 30 de junho de 2010

Mi Buenos Aires querido!


Como eu havia prometido muito – MUITO – tempo atrás, seguem algumas dicas pra quem pretende viajar para Buenos Aires!

Nós (eu, Jana e Mari), chegamos pelo Aeroparque que é muito perto de tudo, em comparação com o Aeroporto, e de lá pegamos um taxi para Palermo, onde fica o hostel em que nos hospedamos. Viajar pelo Aeroparque pode sair bem em conta pra nós, brasileiros, porque é considerado vôo doméstico, com escala em Montevidéu (aproveite o Free Shop de lá, se sua conexão permitir). As passagens, ida e volta, custaram em torno de 400 reais, com taxas inclusas, pela companhia Pluna (mas você tem que pagar o lanche dentro do avião, se quiser comer, claro). O Aeroparque oferece casa de câmbio – sim, vale a pena trocar dinheiro lá (mas já falo mais sobre isso).

Sobre os táxis: Sim. Eles realmente são MUITO baratos. Você anda uma distância absurda gastando menos de 20 reais, e pense que esse preço ainda é dividido por todos os passageiros. Uma bagatela mesmo! O taxi mais caro que pagamos foi 28 pesos (mais ou menos 15 reais), entre o Aeroparque e Palermo. Procure sempre pegar os taxis identificados com TELE-TAXI, pois são mais seguros. E eles passam toda hora na rua, não precisa se preocupar. Não tente mostrar mapas para os taxistas, eles vão recusar – às vezes não muito educadamente – e responder: “Dime la calle!”. Você deve dizer o endereço de preferência de esquina, por exemplo: Güames com Oro – Nome das duas ruas que se cruzam na esquina do endereço do hostel em que ficamos. E também não precisa se preocupar com o trânsito – aparentemente eles não tem nenhuma lei de trânsito e as ruas são uma terra de ninguém, mas eles se entendem nesse sistema, então tudo bem. Se você for alugar um carro pra andar por lá, aí é outra história... Eu não me aventuraria!

Sobre o Hostel: nós ficamos no Giramondo, um hostel muito charmoso em Palermo que dispõe de apartamentos triplos com banheiro individual – foi nesse que ficamos, Double e Single, para além das acomodações coletivas, que ficam no prédio da esquina de cima, que também tem um barzinho.Também tinha café da manhã – medias lunas nunca faltavam – mas é mais pra enganar do que pra alimentar, mas segura até a hora do almoço. Escolha hotéis ou hostels que fiquem perto de estações de metrô, a locomoção é muito mais fácil.

Como chegamos em Buenos Aires no comecinho da noite, optamos por fazer um programinha light, e jantar um belo churrasco em Puerto Madero, no tradicional Siga la Vaca! Bebida, comida e sobremesa à vontade por 60 pesos. Vale a pena! Tanto vale que voltamos lá mais uma vez antes de irmos embora.

A voltagem na Argentina é 220V, então vale a pena levar um conversor, caso seus aparelhos eletrônicos não tenham a opção para mudar a voltagem.

Como fomos pra Argentina em Janeiro, no alto verão, passamos um calor sufocante! Absurdo mesmo! Vale a pena investir em roupas ultra leves, chinelos, óculos de sol, chapéu e um leque – que você também pode comprar no Jardín Japonés.

Sobre o câmbio: definitivamente não vale a pena trocar o dinheiro aqui no Brasil. O câmbio em Bs As é muito mais vantajoso para nós. O Aeroparque tem taxas muito boas, mas as melhores que encontramos foi em uma casa de câmbio na esquina do Shopping Alto Palermo (almoçamos lá - não comam as massas. São horríveis!). Sem burocracia e dinheiro na mão na hora. Ah! Se precisar de informações, pode pedir nessa casa de câmbio também! Os atendentes são praticamente guias turísticos! Os bancos não trocam dinheiro. Nem o Banco Nacional. Nem perca o seu tempo, porque os atendentes de lá são tão educados quanto os daqui...

Aliás, aqui um ponto importante: todas as pessoas são muito solícitas e não se importam em dar informações. Educação dos argentinos nota 10. Sem nenhum adendo.

Quando estiver andando pelas calçadas de Buenos Aires, olhe bem onde pisa... Os argentinos não tem o hábito de juntar os “presentinhos” dos seus cachorros e você poderá pisar em um deles a qualquer instante... E convenhamos que isso não vai deixar seu humos muito bom. Então: atención!

O metrô (ou subte) é MUITO barato também. Cada passagem custa 1,20 pesos. E você pode pegar o mapinha na internet. Não tem erro! O sistema de ônibus de Bs As é meio confuso pra mim, fomos de Palermo até a Boca de ônibus, mas quem tratou das passagens foi um amigo nosso, o Fer, que mora lá. Você paga o equivalente à quilometragem que você vai andar. Na dúvida, pergunte quanto é para ir ao seu destino par o motorista, insira as moedas na roleta (elas não dão troco e não aceitam notas, somente moedas), pegue seu ticket e siga sua viagem tranqüilo – não tente dar uma de espertinho e pagar menos, porque os fiscais passam a toda horas nos ônibus.

Sobre os sinais de trânsito: as ruas centrais na Argentina são enormes. Eu quero dizer ENOOOOORMES mesmo! Mas você não precisa se desesperar pra atravessar, os sinais de pedestres demoram tempo suficiente pra você atravessar tranquilamente lendo um livro – sim, nós presenciamos essa cena.

Lugares para ir e aproveitar muito! (Aqui vou seguir o roteiro que nós fizemos. Não tem todos os pontos turísticos, mas dá pra ter uma idéia.)

Zoo – O Zoológico de Buenos Aires é maravilhoso e.. ENORME! Você vai precisar de uma manhã inteira, e até mais um pouco, para conseguir ver tudo. A entrada custa 22 pesos e o show dos leões-marinhos 7,50 pesos. Você ainda pode comprar um saquinho de iscas para dar aos animais por 5 pesos e se deliciar na lojinha de presentes. Cuidado pra não gastar muito... As lembrancinhas são bonitinhas, mas são caras! O Terrário é muito bacana, mas o Aquário é meio desfalcado. Pontos Positivos: quantidade absurda de animais, espaço Mata Atlântica, um pedacinho da natureza no coração de Buenos Aires! Nós fomos de manhã bem cedinho, quando ainda não estava muito calor, almoçamos lá mesmo – é fast food, carinho, mas dá pra encarar e eles tem 7 Up! – vimos o show dos leões marinhos às 14hrs (você não pode perder é engraçadíssimo!), e fomos embora, exaustas e cheias de bugigangas da lojinha! Ah! O zoo abre de quarta à domingo e feriados também.

Jardín Japonés – do Zoo até o JJ dá cerca de 20 minutinhos de caminhada lenta – você também pode fzer o passeio de charrete, mas não quisemos nos arriscar com aquele trânsito maluco... O JJ é muito lindo! Todo temático na cultura oriental com direito a restaurante e tudo – quando fomos, ele estava fechado... Tem uma lojinha também, onde você pode comprar lembrancinhas orientais e leques lindos (lembrem do calor!). Tem belos cenários pra tirar fotografias e relaxar bastante!

Planetário Galileo Galilei – Saindo do JJ, são 10 minutinhos de caminhada até o Planetário. Às 16h30, de quarta a sexta, e às 14h e 18h, aos sábados e domingos, tem exibição de um filmete sobre os planetas. - El Nuevo Sistema Solar. Custa 10 pesos (não me lembro direito), mas vale a pena! Até pra tirar um cochilinho depois de andar tanto! Hehehehe... No planetário você também pode ver um pedaço de meteorito (de verdade!) que é guardado por lindos gatos cinzas – que na verdade parecem cachorros, porque chegam perto de todo mundo, ficam brincando por ali e adoram um cafuné.

Palermo Soho – A noite de Palermo Soho é deliciosa! Diversos barzinhos com mesas ao ar livre – alguns 24h! – comida maravilhosa, e várias lojinhas de estilistas independentes que se juntam pra fazer galerias (eu morri de tanto comprar por lá... E queria mais!), tudo MUITO barato (Ex.: comprei um bolerinho preto por 10 pesos). Nós comemos no Bar da Budweiser – acredite, quando eles dizem que o prato é pra uma pessoa é porque serve três tranquilamente (à exceção dos restaurantes de comida internacional)!!! Eu comi lomo empanado com papas fritas, a Jana uma lasanha vegetariana e a Mari medallones de lomo com purê de batata. Não gastamos mais de 100 pesos ao todo, com bebidas e gorjeta.

Obelisco – Ponto mais famoso de Buenos Aires (além da Casa Rosada, claro). Vale à pena tirar uma foto na saída do metrô. É o melhor ângulo pra você e o obelisco aparecerem! Sempre vai ter um brasileiro por ali pra você pedir ajuda – nós fotografamos melhor que os argentinos, acredite. Da praça do obelisco, você também pode tirar uma foto bcana da Av. 25 de Julio, a mais larga da América Latina, e centro comercial de Buenos Aires.

Teatro Cólon – Andando pela 25 de Julio, encontramos algumas casas de espetáculo de Tango, e o Teatro Cólon – uma construção monumental e belíssima. Não pudemos entrar, porque estava em obras, mas agora já deve estar aberto e uma visitinha deve valer muito à pena.

Café Tortoni – Mais antigo café argentino, fundado em 1858. Ambiente lindo, delicadamente decorado, comida maravilhosa e vale a pena pagar um pouquinho mais para se deliciar com um espumante, sugestão do mètre. Impecável. Você pode também tirar uma foto com o Carlos Gardel, que está presente em estátuas e bustos no lugar.

Casa Rosada – Subindo pela rua do Café Tortoni você vai direto às portas da sede do governo argentino, a Casa Rosada. A primeira coisa que notarão na praça são as manifestações políticas permanentes – quando fomos, eram os veteranos de guerra que estavam acampados por lá. Há também uma cerca que separa a Casa Rosada do resto da praça, para quando há manifestações. De hora em hora grupos são autorizados a fazer uma excursão dentro do prédio, acompanhados por um guia. A visita é totalmente de gratuita e você ainda tem a vista da sacada do prédio para a praça. Lindo!

Calle Florida – A rua das compras pra turistas! As coisas lá são mais caras que nos outros lugares, mas mesmo assim, ainda são mais baratas que no Brasil – à exceção de perfumaria e maquiagem, que eu não vi diferença nenhum entre os preços. As lojas de Havaianas (sim, nosso conhecido chinelinho) são impressionantes! Super outlets entupidos de Havaianas até o teto! Lá você também pode tomar um cafezinho na Starbucks, enquanto fuma um cigarrinho. Aproveite pra comprar todas as bugigangas que você quiser na Starbucks de lá – se você é fissurado em copas e canecas como eu – custam 1/3 dos produtos em São Paulo ou no Rio. Voltei munida!

MALBA – Museu de Arte Latino Americano. Quando fomos lá, estava tendo uma super exposição do Andy Warhol! Pop Art Rules! Fora a mostra permanente que conta com relíquias que vão desde Picasso, até o Abaporu da nossa Tarsila. A entrada é 18 pesos, mas eles aceitam carteirinhas de estudante das universidades do Brasil e na quarta-feira é de graça!!! E os atendentes são uns amores, fora que você não paga nada pelo guarda volumes. Como em todos os outros museus argentinos, não é permitido tirar fotos dentro do prédio, mas você sempre pode se fazer de desentendido e tirar uma na escada rolante, antes de levar um pito do guardinha... hehehehe...

Pizzaria Kentucky – em Palermo. A mais antiga da Argentina. Faz pizza com uma massa parecida com pão! Deliciosa. Uma curiosidade que lembrei de contar: lá, os garçons nunca anotam os pedidos – e nunca erram na hora de entregar. Ainda sobre os garçons: você pode morrer assobiando, chamando, estalando os dedos – eles só virão quando você parar de fazer isso.

La Bombonera – parada obrigatória pra quem é fissurado em futebol. E pra quem não é também! Confesso que achei que o estádio em si fosse mais inclinado – a visita interna custa 20 pesos (30 se quiser conhecer o museu, mas isso só pra quem for muito fanático) – mas mesmo assim é um belo monumento! Eles cobram pra tirar fotos com os troféus da Libertadores, um absurdo, na minha opinião. Eu tirei foto com a minha máquina e não paguei. Sobre as compras – se você acha que as lojinhas de fora do estádio são mais baratas, engana-se. Melhor fazer as compras na loja do estádio mesmo (nós compramos moletons por 120 pesos e a camisa do Boca por 100 pesos). As lojinhas ao redor do estádio oferecem produtos de qualidade inferior pelos mesmos preços da loja oficial.

Caminito – Bairro tradicionalíssimo de Buenos Aires, onde dizem ter nascido o tango. As casinhas são todas coloridas – antes elas eram construídas com restos de navios que aportavam ali. Hoje continuam sendo pintadas para manter a tradição do lugar. Você vê apresentações de tango em cada esquina – vale a pena ver os casais de velhinhos dançando! Muito charmoso! – e pode tirar fotos com dançarinos, fazendo poses de tango – custam entre 15 e 20 pesos. Também vale a pena tirar uma foto no cartão postal mais conhecido do bairro, a loja Havanna, com o nome do bairro em destaque. Lá é um bom lugar pra comprar lembrancinhas pra trazer – artesanato e miudinhos são vendidos em todos os lugares. O porto em si é fedido, e a água borbulha de tão poluída que é... Mas é bacana pra ver as duas pontes suspensas por onde passavam os navios.

Feira de San Telmo – Típico passeio de domingo. A feira é enoooorme... E em geral tem muita coisa repetida. Mas sempre dá pra achar alguma pechincha. No meu casa, comprei uns quadrinhos lindos, com fotos de Buenos Aires (você pode escolher as fotos!), por 20 pesos os grades e 10 pesos os pequenos. Também comprei alguns lenços (3 por 10 pesos). Passamos por lá na Universidad Del Cine e encontramos uns amigos nossos brasileiros lá na frente (sem ter qualquer tipo de combinação!). Ouvimos a apresentação de uma Orquestra de tango ao ar livre (com piano e tudo!) e, claro, tiramos uma foto com a Mafalda! Nesse dia, almoçamos no restaurante que fica na esquina contrária à estátua da Mafalda. Não lembro o nome, mas a comida é uma delícia (é o que aparece na foto, ao fundo)!

Puerto Madero – Voltamos a Puerto Madero durante o dia! Lindo, lindo, lindo! Todo reformado e com uma brisa deliciosa, ainda mais em dias escaldantes como os que passamos lá. Comemos em um dos quiosques de lá (acredite, são muitos) algumas onions rings e muita, muuuuita coca cola! De lá também ta pra ver a Puente de las Mujeres – uma ponte suspensa que gira para o lado – não pra cima – para os barcos passarem, além de uma antiga fragata que foi transformada em museu.

Siga la Vaca – vale um item especial. Típico churrasco argentino, maravilhoso! A refeição custa 60 pesos por pessoa e vocêw pode comer te explodir. Eu particularmente, prefiro o lomo (que é o nosso filé mignon) do que o tradicionalíssimo chorizo (que equivaleria à nossa picanha). Mas experimente os dois sem culpa nem arrependimentos. Cada uma das pessoas tem direito a uma jarra enorme de refri (gaseosa), cerveja (cerveja) ou vinho (vino), além de uma sobremesa no final.

Casino Puerto Madero – é muito bacana! Fica na outra ponta de Puerto Madero em uma fragata ancorada no porto. Vale mais a pena ir pra brincar, sem muitas pretensões. Lá você não pode entrar com câmeras fotográficas nem celulares. Fica tudo guardadinho na recepção. N]ao se preocupe, eles são muito cuidadosos. Brinque um pouco nos caça níqueis e nas mesas de 21. As mesas de poker tem hora marcada e você precisa entrar com uma quantia mínima estipulada. E não, você não pode ficar observando o jogo de poker alheio – chatos.

Ônibus Turístico – Quando você não agüentar mais andar, pegue o ônibus. Ele sai em diversos horários de diversos pontos da cidade. Você paga ... pesos e pode descer até 3 vezes. Passa por todos os pontos turísticos de Buenos Aires, com narração da história de cada um deles. Se você for na parte de cima, não esqueça de se entupir de protetor solar e levar um chapéu. O serviço também conta com o passeio noturno, que custa ... pesos. O passeio dura cerca de 3 horas.

Hard Rock Café – fica na Recoleta, e oferece o melhor hambúrguer do país. Pelo menos na minha opinião. Não deixem de comer a torta de maçã também. Mesmo que você não goste de maçã! Eu não gosto, mas aquela torta... Uhm... Foi uma das refeições mais caras da viagem, mas valeu a pena (cerca de 65 pesos por pessoa). Sobre a loja de bugigangas... Caríssimo. Caro mesmo! Não tive coragem nem de comprar um chaveiro – 120 pesos. O HRC fica em um shoppingzinho bem bacana. Tem uma loja de artigos de Fórmula 1, bem baratinha e que aceita reais! Então se você for (ou conhecer alguém) fissurado em F1, ali é o lugar pra se gastar (comprei um moleton por 150 pesos e um pin por 9 reais – se pagar in cash tem desconto de 10%). Também tem um quiosque de bolsas maravilhosas lá! A Janinha comprou uma pra tia Ju (mãe da Jana) por 200 pesos.

Cemitério da Recoleta – Pode parecer meio macabro, mas quando você entra e vê as esculturas, entende o porquê de ir ao cemitério. Os túmulos são verdadeiras obras de arte. Pra quem gosta de gatos, também é um paraíso. Os bichanos estão por toda parte e são bem mansinhos. É lá também que está o túmulo da Evita – Túmulo da Família Duarte, sempre adornado com flores de seus fiéis seguidores.

Iglesia Nª Sra. Del Pilar – é uma igrejinha bem antiga, ao lado do Cemitério. Você pode visitar as catacumbas embaixo do templo – pra quem tem um gosto por essas coisas mais macabras. É grátis.

Parque da Recoleta – É onde se encontra uma monumental flor elétrica (Floralis Generica), que se abre durante o dia e se fecha à noite. O parque é mantido pela Tetra Park. É uma visão atípica, eu diria. A entrada é franca.

Museo Nacional de Bellas Artes – Paz. Acho que não tem melhor definição. O acervo permanente é maravilhoso – de fazer frente a qualquer museu europeu. Quando fomos lá, estavam em exposições obras de Berni e Felipe Noé. A entrada é franca, mas tem uma urninha pra que os visitantes depositem suas doações.

Restaurante Scuzzi – Você também pode se fazer de fino uma vez na viagem e ir almoçar no Scuzzi – restaurante de comida internacional na Rua Cabello,, 3601 em Palermo. Minha sugestão: pollo au champagne (peito de frango com molho de champagne). Di-vi-no.

Tatú Empanadas Salteñas – E claro que você não pode sair da Argentina sem provar essas delícias! Baratíssimo! Nos empanturramos e ainda levamos umas pra comer de lanche! Essa fica em Palermo também. A minha preferida foi a Delfina – presunto, queijo e azeitonas.

Tango – Não fomos a nenhum espetáculo de tango. Além de serem caríssimos, ouvi de várias pessoas que o jantar (incluso no pacote) é horrível. Quer ver um tango bonito: vá ao Caminito – é de graça.

Acho que é isso, pessoal... Buenos Aires é tudo de bom... E tudo barato, o que é melhor! Vale a pena dar um pulinho lá em um feriado prolongado... E dá pra fazer o programa com passagem e hospedagem não ultrapassando 500 REAIS! Acredite!

Beijos!

1 comentários:

Anônimo disse...

Que da hora. eu quero ir pra argentina. que sonho!!!! eu já fui pra bolívia. sem planejar. ahaaa. curti também. beijos

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